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segunda-feira, 15 de julho de 2013

O Homem sem Face [VIDEO]

Incrível documentário de um homem sofrido


Jose Mestre seguidor da religião Testemunhas de Jeová em Portugual desenvolveu um super tumor capas de cobrir seu rosto completamente.
A esquerda ele com apenas 14 anos já estava aparentando os sinais da doença rara que no futuro o transformaria nisso que você vê ao seu lado direito.
Jose Mestre nunca quis fazer cirurgias para a retirada do tumor por conta da sua crença religiosa(Testemunha de Jeová), porem tempos depois decidiu fazer e teve suas esperanças renovadas por um medico britânico que prometeu usar técnicas inovadoras da medicina que possibilitaria fazer uma cirurgia sem realizar transfusão de sangue(Testemunhas de Jeová não podem doar nem receber sangue), Jose Mestre, que tem 51 anos, aprendeu a sobreviver com um tumor, que nasceu em seu lábio ainda na adolescência e hoje ocupa quase a totalidade de seu rosto. O tumor atualmente tem quase dez quilos e já deixou Jose cego de um olho, transformando suas refeições em um verdadeiro calvário. O Tumor  já começava a impedir suas vias aéreas, os médicos temiam. Segundo o site Telegraph, essa equipe britânica de cirurgiões faciais, comandada por Iain Hutchison, propôs tratar José, com a utilização de uma técnica revolucionária, que usa ondas ultrasonicas para coagular seu sangue antes da cirurgia, impedindo uma grande hemorragia que o levaria a morte.

Homem sem rosto' voltou ao  após operação

O homem sem rosto, José Mestre, agora com 55 anos, voltou depois da remoção do tumor de 5,5 quilos que lhe ocupava o rosto todo.  José sofreu desde quando nasceu de uma hemangioma cavernova, ou seja, uma malformação congénita constituída por vasos sanguíneos anormais, que lhe criou o tumor de 46 centímetros.

José encontrou uma solução médica que não existia em Portugal. No Hospital St. Joseph, realizou quatro cirurgias para remoção do tumor.
Foi junto ao café Nicola, na Praça do Rossio, que José Mestre começou por dizer ao CM que não gosta de falar do passado, mas que não nega um "bom dia", seja a quem for. "Estou melhor desde a operação, não vejo do olho esquerdo, mas estou bem", disse.
O homem de ‘cara nova' vive em Sintra com a irmã e viaja todos os dias de comboio para o Rossio, onde é presença habitual, ‘ajudando' a orientar o trânsito. "Gostava que as pessoas fossem mais correctas", pediu. José Mestre está a ser acompanhado por médicos do Hospital Amadora--Sintra.

domingo, 14 de julho de 2013

Como Eike Batista se atolou em dívidas

Eike Batista está abalado e alterna momentos de euforia e depressão. Sai pouco de sua casa, na zona sul do Rio de Janeiro, evitando aparecer em restaurantes e correr na lagoa Rodrigo de Freitas.

Ele não deixou, porém, de dar expediente no grupo EBX, e tem participado das negociações para vender seu império numa das maiores liquidações de ativos do país.
O estado de espírito de Eike é um reflexo da profunda crise de confiança que derrubou as ações de suas empresas e o atolou em dívidas. As empresas X devem R$ 23 bilhões. Na holding, precisa pagar outros R$ 5 bilhões.


A razão para a derrocada é simples: com base em alguns bons projetos, Eike prometeu resultados exorbitantes, mas não entregou. A OGX seria a "mini-Petrobras", a MMX, a "mini-Vale", o porto do Açu, a "Roterdã dos trópicos", a OSX, a "Embraer dos mares".
Ele previu que a MMX atingiria 33,7 milhões de toneladas em 2013. Produziu no ano passado apenas 7 milhões.
A OGX prometeu produzir entre 40 mil e 50 mil barris por dia neste ano. Em maio, estava com 10 mil.
Para entender o que ocorreu com o grupo, é preciso entender quem é Eike Batista.
Folha conversou com 13 pessoas próximas a ele: executivos, ex-executivos e interlocutores no governo. A maior parte falou sob condição de não ter o nome citado.
Eike e o grupo EBX não deram entrevista. Alguns o classificam como megalomaníaco --o que ele admite na autobiografia "O X da questão": "Um pouco de megalomania e ousadia é recomendável".

VENDEDOR DE SEGUROS

Mineiro de Governador Valadares, Eike mudou-se criança para a Europa, acompanhando o pai, Eliezer Batista. Iniciou a faculdade de engenharia na Alemanha, mas não terminou. Vendia seguros para se manter.
Voltou ao Brasil no início dos anos 80 para buscar ouro na Amazônia. Na época, Eliezer o outorgou num pedaço de papel um "diploma de idiota" por se embrenhar naquelas fronteiras.
A mãe, Jutta Fuhrken, dizia aos filhos que deveriam ser melhores que o pai, tarefa difícil se tratando de Eliezer, que presidiu a Vale e construiu a mina de Carajás.
Eike prosperou, virou dono de mineradora de ouro e chegou ao primeiro bilhão de dólares. Mas só passou a ser conhecido ao se casar com a ex-modelo Luma de Oliveira.

O casamento ganhou os jornais e a TV. Eike chegou a participar de um leilão de um biquíni no Domingão do Faustão usado pela esposa.

Em 2005, depois de se divorciar, ele criou a MMX. Era o início da trajetória de empreendedor serial. Eike levou seis companhias à Bolsa. Criou outras sete. No total, levantou R$ 27 bilhões. O empresário aproveitou o apetite chinês por commodities e investiu em projetos estruturantes para o país.
Ele tirou dinheiro do bolso para colocar nas suas empresas. Foi assim na MMX, quando subscreveu R$ 200 milhões em debêntures para debelar uma crise.
Acreditava nos seus projetos e convencia os outros. Em 2008, vendeu por US$ 5,5 bilhões duas minas para Anglo American. O negócio ilustra o talento de Eike para vender.
Ele chegou até a levar a então presidente da Anglo, Cynthia Carroll, para passear em sua lancha em Angra dos Reis. Encantada com o projeto, ela assinou o cheque.
A Anglo tenta até hoje tirar minério --e dinheiro-- do investimento. Em 2012, foi obrigada a fazer uma baixa contábil de mais de US$ 4 bilhões por causa da mina comprada de Eike. Carrol renunciou.
Mas a maior aposta foi a OGX, que levou 21 blocos em leilão. As áreas eram nas "franjas" do pré-sal, o que gerou críticas na Petrobras. "O leilão deveria ter sido cancelado. Eike é cria do compadrio do governo", diz Ildo Sauer, ex-diretor da estatal.
Também vieram da Petrobras para a OGX vários executivos, como Rodolfo Landim e Paulo Mendonça.
Com a OGX, Eike traçou uma meta: ser o homem mais rico do mundo. Em 2009, passou a ser o mais rico do Brasil. Em 2012, o sétimo do mundo, com US$ 30 bilhões, segundo a revista Forbes.
A OGX, sob comando do geólogo Paulo Mendonça, exagerou no otimismo.
Na maior parte das petroleiras, engenheiros de reservatório, responsáveis por calcular as reservas, estão subordinados à produção e "jogam água fria" no entusiasmo dos geólogos. Na OGX, respondiam a Mendonça.
O primeiro poço do campo de Tubarão Azul chegou a produzir 18 mil barris ao dia. Mas a equipe falhou em prever que o declínio da produção seria rápido. Com base em estimativas irrealistas, a OGX encomendou plataformas e se endividou.
"É como preparar uma festa para 2 mil pessoas e só comparecerem 100", diz um ex-executivo.
As ações da petroleira desabaram depois do anúncio de que vai interromper a produção em vários campos. Na sexta, fecharam a R$ 0,43. Segundo especialistas, a área é rica em petróleo, mas o óleo é pesado e a rocha tem pouca porosidade. Ou seja, a produção é difícil e cara.

CALÇAS CURTAS


O estilo de gestão de Eike também pode ter comprometido o negócio. Ele costumava levar seus funcionários ao limite, pedindo audácia nos projetos. Quando recebia más notícias, dizia: "Vocês têm calças curtas".
Nos últimos quatro anos, o grupo EBX perdeu 25 executivos. Os salários eram acima do mercado, mas, na avaliação deles, a divisão da riqueza criada foi desigual.
Em 2009, por exemplo, Eike reduziu o bônus de seus principais executivos. Em seguida, os convocou a aplicar dinheiro na MMX. A maior parte se negou.
O empresário também é resistente a entregar participações nas empresas. O caso mais ruidoso foi o de Rodolfo Landim. Eike teria prometido 1% da holding ao executivo. Na época, a fatia valia US$ 270 milhões. Landim o processou e perdeu.
Há dois meses, Eike pediu ajuda ao governo.
Sempre cultivou boas relações em Brasília e chegou a pagar R$ 500 mil num terno de Lula num leilão beneficente. Dilma foi à inauguração da plataforma da OGX.
O BNDES aprovou R$ 10 bilhões em empréstimos a seus projetos. A decisão foi socorrê-lo, porque sua falência seria ruim para o país.
A Petrobras foi acionada e ministros foram mobilizados. Mas o governo foi atropelado por protestos, e o risco político tornou-se grande demais. As negociações com a Petrobras, contudo, seguem.
Sem apoio do governo, Eike vem sendo obrigado a vender ativos. No início de junho, foi ao encontro de Graça Foster, presidente da Petrobras, junto com André Esteves, do banco BTG. Dias depois, viajou ao exterior para encontrar Ivan Glasenber, CEO da Glencore, para quem tenta passar parte da MMX.
A avaliação de executivos e banqueiros é que parte dos projetos de Eike é importante para o país e vai sobreviver, mas na mão de outros. Ele pode sair dessa com um bom dinheiro, mas perdeu o toque de Midas.

Projeto da Valve ensina como se tornar um profissional dos games [vídeo]


A Valve mostrou recentemente o seu novo projeto para orientar jovens estudantes sobre possíveis caminhos para se chegar ao topo da cadeia de desenvolvimento de jogos. O plano intitulado Pipeline serve para dar uma ideia de “por onde começar” — compartilhando ainda grande parte do conhecimento adquirido em anos pela desenvolvedora de pedradas como Half-Life e Team Fortress.
“Pipeline é um experimento para ver se nós conseguimos treinar um grupo de jovens estudantes com um mínimo de experiência, a fim de instruí-los sobre as habilidades e métodos necessário para obter sucesso em uma companhia como a Valve”, consta na seção de “perguntas frequentes” (FAQ) da empresa.
Estreitando laços com os adolescentes
De acordo com a Valve, a ideia é conectar-se ao “mundo dos adolescentes”, esclarecendo suas dúvidas — tais como onde estudar e como é possível conseguir um emprego na competitiva indústria do entretenimento eletrônico.
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Os objetivos finais, é verdade, restam pouco claros. Seria a possibilidade de, em um futuro não tão remoto, conseguir um estágio dentro da própria Valve? De qualquer forma, vale lembrar que não é a primeira vez que a companhia lança uma campanha dessa natureza. De fato, no ano passado, a companhia empenhou-se em promover ciência, tecnologia, matemática e habilidades de engenharia utilizando jogos como Portal 2.
Fonte: NeoGAF

Substância Química Mais Rara do Universo

Qual é a substância química mais rara do universo?

O elemento radioativo ástato é tão raro que sua inclusão na Tabela Periódica dos Elementos foi efetuada, a princípio, em caráter teórico. Atualmente, há um total de 31 gramas do material na terra.

Fonte da imagem: Reprodução/Wikimedia Commons

Boa parte das pessoas talvez tenha guardado da Tabela Periódica dos Elementos apenas o mínimo necessário para atravessar algumas provas cabeludas durante o colegial. Mas há algumas curiosidades que fazem valer a pena uma rápida revisita. Por exemplo: qual é o elemento mais raro encontrado ali? Resposta: o ástato (At).
Quão raro? Muito. Na verdade, há atualmente apenas 31 gramas da substância na terra. De fato, a sua inclusão entre os demais elementos químicos efetuada, a princípio, apenas por uma necessidade teórica — quer dizer, “deveria” existir um elemento com 85 prótons em seu núcleo.
Entretanto, após algum tempo, os cientistas conseguiram provar a existência da substância, obtendo-a em laboratório. Mas a experiência é de dificuldade considerável. Isso porque o ástato é tão radioativo que vaporiza a si mesmo quando ajuntado em uma quantia apreciável! É provavelmente por isso que, até hoje, não há uma aplicação prática para o elemento — que serve apenas para estudos teóricos, e normalmente por meio de seus isótopos.
Fonte: Megacurioso

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